Tem-se
assinalado um crescente movimento de ações de vandalização em torno de obras de
arte. Em novembro, houve um ataque à pintura Os Girassóis, de Van Gogh, por
parte de um grupo denominado Just Stop Oil. Por outros museus da Europa, nos
últimos meses, registaram-se casos idênticos. Em resposta a esta vaga de
ativismo ambiental, o Museu Nacional de Arte Rainha Sofia, em Madrid, decidiu
reforçar a segurança da obra mais conhecida de Pablo Picasso, Guernica.
A aposta recai sobre o serviço de polícias à paisana, uma vez que o quadro não
está protegia por vidro, sendo um alvo mais fácil a atingir. Numa altura em que
o próprio Ministério da Cultura de Espanha aconselha medidas de segurança
extremas, também o Museu Nacional Thyssen-Bornemisza segue as mesmas pisadas. Relembre-se
que a obra de Picasso é uma pintura a óleo, que existe desde 1937, sendo
considerada um símbolo de paz e uma das pinturas mais famosas do artista
espanhol.
