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Agnieszka Kijonka

CEO do A1 Algarve Real Estate

Quando há 20 anos resolveu vir para Portugal, Agnieszka Kijonka já conhecia o país, já que o seu pai foi um dos primeiros investidores no Vale do Lobo nos anos 70. Com a sua experiência em galerias de arte, os negócios de luxo seduziam-na. Agnieszka, formada na Universidade Ludwig-Maximilian em Munique e com uma especialização em Real Estate, fundou a A1 Algarve Real Estate, uma empresa que se tem afirmado no mercado do imobiliário de luxo. A sua abordagem profissional e as competências linguísticas tornaram-na numa das agentes mais reconhecidas do Algarve.
Agnieszka Kijonka
Por que motivo escolheu Portugal, há cerca de 20 anos, para viver e trabalhar?
Portugal era conhecido mundialmente pelo seu baixo índice de criminalidade. O clima de investimento promissor de há 20 anos foi uma boa razão para ver o potencial do país. E isso confirmou-se. Sempre valorizei o estilo de vida diferenciado, perto do mar e não muito longe de um aeroporto internacional. Com a minha experiência de galerista de arte, vi-me no nicho de negócios de luxo. No Algarve isso era real estate.
 
De que forma a A1 Algarve Real Estate se tem organizado para se afirmar neste competitivo nicho de mercado?
Location, location, location... este velho mantra imobiliário entende-se apenas se se conhecer bem a região e a sua evolução a longo prazo. Conheço bem o Algarve. Senti que era hora de agradecer aos meus clientes. Dou aos meus clientes, principalmente estrangeiros, know-how e experiência. Quando os meus clientes vêm à A1, eles sabem que só encontrarão no nosso portefólio imóveis de alta qualidade, com excelente localização e vistas excecionais.
 «Portugal está de volta ao radar da comunidade global de investimentos»
Como analisaria o atual estado do mercado imobiliário nacional, em particular no segmento de luxo, onde a A1 Algarve Real Estate opera?
Depois do mercado se ter consolidado lentamente após a crise, Portugal está de volta ao radar da comunidade global de investimentos. A situação está a recuperar-se de forma sensata, o que diminui a possibilidade de uma nova bolha imobiliária. Os preços dos imóveis em Portugal aumentaram e o mercado de ocupantes ainda está a crescer em todos os setores. Claro que os programas Golden Visa e RNH (Residente Não Habitual) ajudaram a impulsionar o mercado. Se estes programas continuarem, se a taxa de juro se mantiver baixa e se a economia permanecer estável, espera-se que os preços aumentem 4% ao ano nos próximos cinco anos. 
 
O mercado internacional tem sido a principal fonte de clientes?
De momento os nossos clientes vêm de França, do Canadá e dos Estados Unidos, mas também de Itália, da Polónia e, claro, do Reino Unido e da Irlanda. Oferecemos um grande conforto aos nossos compradores que são novos no país, por falarmos a sua língua com fluidez.

Que projetos tem para o futuro?
Abrimos recentemente um lindo escritório no Algarve, perto da Quinta do Lago e do Vale do Lobo, e criámos o nosso site. O próximo objetivo é participar em várias Feiras de Imobiliário de Luxo em todo o mundo e fazer crescer o nome A1. Temos também muitos eventos locais em fase de preparação.
T. Maria Amélia Pires
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