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Gonçalo Rebelo de Almeida

Administrador do Vila Galé

Começou por estar ligado à área jurídica do Grupo, uma vez que da sua formação faz parte uma licenciatura em Direito, mas desde logo o envolvimento com o grupo hoteleiro fundado pelo pai o levou por outros caminhos. Gonçalo Rebelo de Almeida é, desde 2012, administrador do Vila Galé, a segunda maior rede hoteleira em Portugal e a maior rede de resorts do Brasil. Este ano, o Grupo celebra 30 anos e Gonçalo diz que o sucesso resulta da constante vontade de se superarem e de uma política de expansão sustentada. «E é assim que queremos continuar».

Gonçalo Rebelo de Almeida
No ano que o Grupo Vila Galé celebra o 30.º aniversário, que balanço faz destas três décadas?
É um marco importante na história do grupo. Ao longo destes 30 anos, houve aspetos que foram essenciais para o crescimento do Vila Galé, que é hoje a segunda maior rede hoteleira em Portugal. Acredito que o segredo do nosso sucesso é trabalharmos todos os dias para nos superarmos.

Para além de Portugal e do Brasil, perspetivam outros mercados?
Continuamos a apostar na expansão e crescimento tanto em Portugal, com vários projetos em desenvolvimento, e até em zonas menos óbvias, e no Brasil. Hoje somos a maior rede de resorts do país, mas continuamos à procura de oportunidades. Também identificámos oportunidades na Europa e vamos olhando para países como Cabo Verde, Moçambique, Cuba.
«Portugal trabalha há anos para se posicionar como um dos melhores destinos turísticos do mundo»
O turismo em Portugal tem batido recordes todos os anos. Acredita que esta tendência se manterá?
Discordo de quem diz que é uma moda passageira. Portugal trabalha há anos para se posicionar como um dos melhores destinos turísticos do mundo. E este crescimento é o resultado desse trabalho. Somos hospitaleiros, temos excelente gastronomia, o clima é apetecível e há segurança. Há diversidade cultural e paisagística, património e monumentos interessantes, e boas acessibilidades internas. 

De que forma os serviços prestados pelo Vila Galé podem ser competitivos face a outras unidades hoteleiras?
Desde cedo que fizemos uma grande aposta no turismo de famílias, com propostas muito completas para crianças. Acredito que o que nos distingue é também termos um ambiente descontraído e um staff sempre disponível. A localização, a boa relação qualidade-preço, a gastronomia de qualidade, a animação diária, o constante investimento na renovação dos nossos hotéis. Também apostamos em experiências que possam surpreender. Por fim, temos conseguido conjugar o negócio hoteleiro com outras atividades complementares. Produzimos vinhos e azeites Santa Vitória no Alentejo, onde também temos o Vila Galé Clube de Campo.

Que outros projetos pretendem desenvolver num futuro próximo?
Desde logo consolidar a operação nos dois hotéis que acabámos de abrir em Sintra e em Braga. E preparar as próximas aberturas. Estamos também a trabalhar num novo projeto de enoturismo no Douro, que será o Vila Galé Douro Vineyards. Temos seguido a estratégia de abrir um, dois hotéis por ano e uma política de crescimento sustentado, sem dar passos maiores do que as pernas. E é assim que queremos continuar.

T. Maria Amélia Pires
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