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Júlio Magalhães

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José Meira

CEO da Adopthouse

José Meira nasceu em Vila Nova de Famalicão. Após uma formação técnico-profissional, ingressou na empresa Tomás Veiga Construções, onde começou como aprendiz, terminando a colaboração com a empresa como coordenador de obras. Depois de uma outra experiência como empresário em nome individual, fundou, em 2008, a Adopthouse, uma empresa especializada em remodelação, reabilitação e construção de edifícios, apartamentos, moradias e espaços comerciais. Nesta entrevista, José Meira fala-nos também na promoção imobiliária, outra das valências da empresa, e mostra-se uma voz crítica contra a ausência de leis que levam à falta de identidade urbanística e arquitetónica.  

José Meira
Quando nasceu a Adopthouse e com que objetivo?
A Adopthouse nasceu em 2008.  O mercado que havia era, essencialmente, o da construção de raiz, em que a reabilitação estava esquecida. A nossa aposta foi para a reabilitação de edifícios e imóveis devolutos, que era algo que se previa começar a despertar no mercado da construção.

Qual é o tipo de cliente que procura os vossos serviços, particulares ou empresas?
Ambos. Os nossos clientes tanto são da área da habitação como da indústria, ainda que a área habitacional tenha mais peso atualmente, até porque a Adopthouse apostou também no setor da promoção imobiliária. Neste momento, temos uma carteira de imóveis que ultrapassa uma centena de edifícios multifamiliares e moradias. Por esse motivo, enveredamos mais pela área da habitação.
«A Adopthouse destaca-se pela qualidade dos seus serviços, pela seriedade, profissionalismo e dedicação»
A reabilitação de edifícios é uma das vossas áreas de atividade. Em que medida em Portugal as reabilitações têm salvaguardado o valor patrimonial dos edifícios?
Nessa área tem de haver uma intervenção mais rigorosa das autarquias, para impor regras! Nos edifícios multifamiliares, os proprietários optam por soluções mais económicas que, na maioria das vezes, são ‘prescritas’ sem terem a preocupação da época nem da materialização do edifício. Deveriam ser criadas leis que obrigassem a manter a arquitetura do edifício e o tipo de materialização. Dessa forma, as pessoas já respeitariam, porque, a continuar assim, o país ficará cada vez mais sem identidade urbanística e arquitetónica, exceto nos grandes centros, como Lisboa e Porto, em que há alguma preocupação.  

O que distingue a Adopthouse das outras empresas do ramo?
Destaca-se pela qualidade dos seus serviços, pela seriedade, profissionalismo e dedicação.

O que ambiciona para o futuro da empresa?
Ambiciono que continue com um crescimento sólido e profissional, como tem tido até agora.



T. Maria Amélia Pires
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