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Luísa Rosas

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Luís Figo

Empresário

Aos 45 anos, Luís Figo continua na memória de todos os portugueses. Não só porque recentemente se candidatou à presidência do Sporting, mas porque ninguém esquece o bom desempenho do ex-capitão da Seleção de Portugal. Dedicado, desde há alguns anos, ao mundo dos negócios, Figo revela que não põe de lado nova recandidatura à presidência da FIFA e pede menos política e mais trabalho às pessoas que trabalham em organismos ligados ao futebol. Para que haja melhores competições e mais condições para as pequenas equipas. Dos bastidores vai-se mantendo informado, ao mesmo tempo que viaja pelo Mundo, em compromissos profissionais. 

Luís Figo
Sendo um ‘filho do leão’, como analisa a atual situação no Sporting?
O Sporting nao vive um momento positivo em termos de governação, por isso é que vão acontecer eleições para a presidência do clube. Espero que tudo volte à normalidade e a pessoa escolhida pelos sócios consiga resolver a situação financeira e criar uma imagem condizente com a grandeza do clube. Têm de ser feitas, no meu ponto de vista, uma série de reformas para que isso aconteça.

Numa frase, como descreveria o futebol português?
Um futebol que produz muitos talentos, mas que não pode competir financeiramente com as outras grandes ligas europeias.

Como é atualmente o seu dia a dia?
O meu dia a dia depende se tenho ou não compromissos profissionais. Se assim é, viajo muito. Neste momento, mais para a Suíça, Ásia e Estados Unidos. Se não tiver compromissos profissionais, estou dedicado à minha família e à prática do desporto.
«Os meus planos para o futuro imediato são continuar a tentar ser feliz»
Podemos voltar a ver o seu nome como candidato à presidência da FIFA?
Neste momento não é um objetivo, mas não ponho de lado essa questão, depende do que achar que está a ser feito de positivo e não em prol do futebol e dos apoios que possa ou não ter para encetar essa carreira à presidência desse organismo.

Que críticas e elogios aponta ao futebol mundial?
Não tenho que apontar críticas ou elogios ao futebol mundial. Acho que as pessoas que estão envolvidas nas grandes organizações relacionadas com o futebol têm de trabalhar para criar melhores competições e criar condições para que o futebol seja mais competitivo no que respeita às equipas menos dotadas financeiramente, para que tenham mais condições para competir com as chamadas grandes equipas mundiais. E, por outra lado, que existam menos decisões políticas nessas organizações e mais decisões para o bem do futebol.

Atualmente tem negócios em que áreas? E que planos profissionais tem para o futuro?
Neste momento tenho negócios nas áreas da alimentação, hotelaria, futebol, financeira, mineira e restauração. Os meus planos para o futuro imediato são continuar a tentar ser feliz.

Redação
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