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· Diretor Nacional da Haier Portugal · · T. Joana Rebelo · F. Nuno Almendra

João Paulo Ferreira

«Uma experiência diferenciada de consumo»

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Se uma casa conta uma história, que histórias contam as paredes da sua cozinha? Escolha contar uma moderna e funcional, com a Haier. Na perfeita junção de que menos é mais, a aparência minimalista e elegante dos eletrodomésticos concebidos pela marca pode, à primeira vista, desviar a nossa atenção do pináculo da eficiência, com mão sustentável, que o seu uso vai acabar por revelar. Some-se a isso a exclusividade, um luxo que João Paulo Ferreira, diretor nacional do grupo, prefere nomear de exigência. No pódio do mercado há 14 anos consecutivos, acompanhe o percurso da gigante chinesa, que se encontra sob a alçada de João em território português. Para a presente entrevista, inovação, qualidade e sucesso são as palavras-chave.   

A que é que se deve o lugar constante da Haier no pódio?
Em primeiro lugar, mais do que ser n.º 1, é sê-lo tantas vezes consecutivas. A dimensão é algo que nos dá força e inspiração para continuar a crescer e, como neste caso, mais do que os demais. Há 14 anos que a marca luta pela supremacia e, com a expansão do negócio pela Europa, ganhou ainda mais força para explorar territórios. Com cada vez mais consumidores a optarem pelos nossos artigos, o nível de atenção prestado tem sido redobrado, de forma a não defraudar ninguém. Fica um sentimento de missão cumprida.

Faça um balanço do último ano e aponte as metas a atingir.
O balanço é verdadeiramente positivo, se olharmos aos três anos de atividade da Haier em Portugal. É mais um ano a duplicar o volume de negócios. São cada vez mais os consumidores que entram no universo Haier, este que é pautado pela qualidade, design e inovação, ou, por outras palavras, por uma experiência diferenciada de consumo. A marca quer continuar a crescer de igual modo, mas, acima de tudo, consolidar as experiências que cada consumidor tem na área do smart home, permitindo a criação de ecossistemas de produtos e serviços em sua casa. Neste final de ano, estamos a preparar o lançamento de uma nova área de negócios – pequenos domésticos, que, na senda dos grandes domésticos, vêm enriquecer as cozinhas portuguesas.
O grupo deseja ser líder de mercado nos próximos cinco anos, assim como alcançar o pódio nas smart home solutions.   

Como é que o luxo se expressa em cada produto da marca?
Prefiro não lhe chamar de «luxo», porque o seu significado não é igual para todos, aliás, é subjetivo. O que pretendemos é criar produtos que façam sentido para os clientes mais exigentes, produtos bons, com características que lhes confiram utilidade, bem como um design apelativo ao olhar. Os eletrodomésticos nem sempre foram produtos propriamente atrativos e aspiracionais, mas é verdade que os consumidores sentem cada vez mais vontade de os exibir, visto que as suas virtudes são dignas de serem vistas e reconhecidas.
A gama de artigos da Haier atua, claramente, num segmento premium, procurando satisfazer o cliente mais exigente na procura de um produto que espelhe o seu gosto e personalidade. A elegância e qualidade fazem parte das características distintas dos produtos da marca. 

Se tivesse de nomear, quais seriam os cinco produtos essenciais da Haier?
Como consumidor, gostaria de reunir o frigorífico HB26FSNAAA; a máquina de sacar roupa I-Pro Série 7 – HW100-B14979; o forno Chef@ Home; a placa de indução HAIH8IFMCF (com exaustor integrado) e a máquina multibebidas I-Master Série 5. Estes produtos fazem com que qualquer cozinha suba ao patamar de excelência.

«Mais um ano a duplicar o volume de negócios»
Qual é o peso da sustentabilidade na decisão de compra do consumidor?
Os consumidores estão cada vez mais sensibilizados quanto à temática da sustentabilidade, mas, muitas vezes, acabam por escolher produtos menos sustentáveis por uma questão monetária. O custo costuma ser um entrave à compra, mas, se fizermos bem as contas, percebemos que os artigos designados de «mais caros» depressa se tornam mais rentáveis nas contas do dia a dia. O governo tem o papel de criar incentivos à compra de artigos energeticamente eficientes, ajudando, assim, a baixar a fatura energética dos portugueses – a par com outras iniciativas, que já se fazem. São vários os países que, promovidos pelos estados, têm adotado ações desta natureza, e com sucesso. 

Como reciclar um eletrodoméstico no seu fim de vida?
Atualmente, existe uma rede para a qual as empresas do setor podem contribuir de forma a assegurar a recolhas dos eletrodomésticos, quer na casa dos consumidores, quer em lojas ou outros locais, de modo a facilitar a vida das pessoas e possibilitar a reciclagem dos artigos. Um eletrodoméstico pode, de facto, ter vários tipos de reciclagem, não sendo tão linear como separar papel, plástico ou vidro. Existem várias elementos na sua composição que exigem um tratamento específico, no que à reciclagem diz respeito.  

De que modo perspetiva a evolução do setor, num futuro próximo?
O mercado tem evoluído imenso e a tendência passa pelo crescimento de produtos IoT (Internet of Things), que estão progressivamente mais presentes. Serão cada vez mais user friendly, satisfazendo os consumidores na sua utilização diária. A inteligência artificial tem sido direcionada para a personalização dos produtos por parte do consumidor. O setor de eletrodomésticos está a apostar numa interação entre os produtos, facilitando a vida e a coabitação com o consumidor. As cores neutras em mate e o inox são uma tendência no mercado, bem como os produtos hub, que permitem controlar vários artigos dentro de casa, numa perspetiva de domótica.    

Quais são os maiores desafios e privilégios em ocupar o cargo de chefia de uma marca como a Haier?
É gratificante trabalhar e liderar o projeto no nosso país. Ter uma equipa de 25 pessoas, onde todas são líderes, empreendedoras e sabedoras do que têm de fazer, contribui para o crescimento da empresa, facilitando, também, o meu trabalho. É um verdadeiro privilégio poder contar com todos. Conseguimos construir uma equipa magnífica que, diariamente, faz autênticos «milagres». Somos poucos, mas atingimos resultados inimagináveis em Portugal. Ninguém faz nada sozinho e, aqui, promovemos a máxima do fundador da Haier: «Todo o colaborador é um pequeno empresário dentro da companhia». Sentirem-se como «acionistas» da organização é essencial para haver entrega diária e para ultrapassarem desafios.
Joana Rebelo
T. Joana Rebelo
F. Nuno Almendra
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