Ser mulher: ser perfeita com o melhor das imperfeições
Ana Baleizão
A mulher no universo da arquitetura
Sónia Abreu
Fundadora do atelier Risco Singular
Quando
falamos da presença feminina no universo da arquitetura, imediatamente a
associamos à problemática da equidade de género. Ora, não é sobre isso que
importa refletir! O importante é perceber e refletir sobre a forma como as
mulheres vivenciam e projetam os espaços; interpretar o seu olhar sobre a
realidade social, o mundo e o cosmopolitismo.
A arquitetura tem vindo a sofrer mutações consideráveis ao longo dos tempos, e a perspetiva feminina muito tem contribuído para a mudança de paradigmas sujeitos, a maior parte das vezes, às convenções sociais.
Ser mulher na arquitetura não tem, necessariamente, uma conotação negativa, antes pelo contrário, a sua ação contribuiu, em larga escala, para um balanço altamente positivo.
O trabalho construtivo e de entrosamento entre homens e mulheres no domínio da arquitetura só acrescenta sublimidade aos espaços, que passam a ser perspetivados por olhares divergentes, mas que, no fundo, convergem para a criação artística.
Assim sendo, e num contexto de sociedade moderna, a arquitetura só ganha com a simbiose criativa entre homens e mulheres no que toca à produção, desenvolvimento e execução que envolve toda a atividade técnica de criação. Poder-lhe-íamos chamar um entrosamento adaptado ou mesmo uma condição sine qua non, quase um imperativo, que tem como desígnio final a arte e o bem comum, não fosse, como é sabido, a arquitetura uma área de atuação multidisciplinar e não tivesse uma função social de base.
A sociedade tem plena consciência da evolução das mulheres na arquitetura ao nível das ideias, dos projetos, das obras, cuja qualidade é inquestionável. Homens e mulheres, efetivamente, muitas vezes, trocam e invertem os papéis, até mesmo pela aquisição, por parte de cada um, de novos saberes, e o que daí deverá resultar não será mais do que um diálogo proficiente para alcançar o que de mais belo podemos encontrar na arquitetura. Essa que, inexoravelmente, permanecerá ao longo dos tempos e que se manterá viva! Essa que é e será uma arte com valor próprio, que é feita por homens e mulheres do mundo! O que realmente importa é a produção consciente da arte e que esta se destaque pelo valor emocional e estético que provoca em quem a observa!
A arquitetura tem vindo a sofrer mutações consideráveis ao longo dos tempos, e a perspetiva feminina muito tem contribuído para a mudança de paradigmas sujeitos, a maior parte das vezes, às convenções sociais.
Ser mulher na arquitetura não tem, necessariamente, uma conotação negativa, antes pelo contrário, a sua ação contribuiu, em larga escala, para um balanço altamente positivo.
O trabalho construtivo e de entrosamento entre homens e mulheres no domínio da arquitetura só acrescenta sublimidade aos espaços, que passam a ser perspetivados por olhares divergentes, mas que, no fundo, convergem para a criação artística.
Assim sendo, e num contexto de sociedade moderna, a arquitetura só ganha com a simbiose criativa entre homens e mulheres no que toca à produção, desenvolvimento e execução que envolve toda a atividade técnica de criação. Poder-lhe-íamos chamar um entrosamento adaptado ou mesmo uma condição sine qua non, quase um imperativo, que tem como desígnio final a arte e o bem comum, não fosse, como é sabido, a arquitetura uma área de atuação multidisciplinar e não tivesse uma função social de base.
A sociedade tem plena consciência da evolução das mulheres na arquitetura ao nível das ideias, dos projetos, das obras, cuja qualidade é inquestionável. Homens e mulheres, efetivamente, muitas vezes, trocam e invertem os papéis, até mesmo pela aquisição, por parte de cada um, de novos saberes, e o que daí deverá resultar não será mais do que um diálogo proficiente para alcançar o que de mais belo podemos encontrar na arquitetura. Essa que, inexoravelmente, permanecerá ao longo dos tempos e que se manterá viva! Essa que é e será uma arte com valor próprio, que é feita por homens e mulheres do mundo! O que realmente importa é a produção consciente da arte e que esta se destaque pelo valor emocional e estético que provoca em quem a observa!